A população hoje vive mais e melhor. O acesso à saúde e a longevidade crescem não apenas no Brasil, mas em todo o planeta. Consequentemente isso ajuda a aumentar a incidência dos problemas de saúde referentes à idade avançada.
Os avanços da medicina e novas descobertas tecnológicas também têm permitido diagnósticos mais precisos, antes impossíveis. Somado a tudo isso, médicos se especializam cada vez mais, criando subespecialidades e ampliando o conhecimento para outras áreas muitas vezes desconhecidas até pouco tempo atrás.
Com isso tendem a aumentar os diagnósticos, os tratamentos e as indicações de diversas cirurgias, entre elas as de reabilitação nas disfunções do assoalho pélvico.
Por outro lado, começamos a verificar no Brasil o desenvolvimento de ginecologistas e outros especialistas que buscam se aprimorar em Neuroperveologia e que passam a agregar o conhecimento profundo em anatomia da pelve, Urologia e função urinária, Coloproctologia e a Neurologia.
Desta forma, ficam disponíveis novas abordagens terapêuticas e cirúrgicas, que abordam espaços antes desconhecidos e geram novas possibilidades de tratamento para homens e mulheres, incluindo a abordagem de nervos pélvicos e seu manejo com neuromodulação.